My second!

E mais uma noticia…. Finalmente ganhei coragem para fazer a minha segunda tatuagem… e esta vai medir aí uns vinte centímetros.
Esta é a foto da minha primeira tatuagem, acabadinha de fazer, a segunda ainda está em banho-maria!

Carnaval!

Bem mas a presença na Biofach foi no fim-de-semana anterior, neste fim-de-semana andei na borga; Fui para Cabanas de Viriato; Para quem não sabe onde fica aqui fica uma breve descrição:
Cabanas de Viriato é uma vila portuguesa no
Distrito de Viseu, região Centro.

Concelho: Carregal do Sal
Área: 21,94 km²
População: 1 698 habitantes (em 2001)
Densidade: 77,4 hab./km²
Apesar de não se conhecer muito sobre a sua história antiga, existem documentos que a ela fazem referência no ano de 1289.
São Cristóvão é, desde longa data, o padroeiro da Paróquia. Sabe-se que da Igreja de São Cristóvão de Cabanas tomou posse, em 1524, D. Luís da Silveira, 1º Conde de Sortelha, e D. Diogo da Silveira, seu filho, 2º Conde, em 1558. Em 1649 tomou posse das rendas e padroado de Cabanas o 2º Conde de Figueiró, D. Pedro de Lancastre, em nome de seu filho D. José Luís de Lancastre, por morte da mãe.
Cabanas tem dois cruzeiros com interesse e várias sepulturas pré-romanas abertas nos rochedos, sendo de assinalar num só local, a Soila, quatro sepulturas juntas e outra a escassos metros.
Constitui motivo de interesse a conhecida Lapa da Moura, que é formada por um penedo sobre o outro, prodigiosamente equilibrado, dando a ideia de cavalete ou bigorna.
Tem Cabanas um imponente monumento a Cristo-Rei, que foi trazido da Bélgica, em blocos, pelo então cônsul de Portugal naquele País, Dr. Aristides de Sousa Mendes do Amaral e Abranches, homem de rara sensibilidade artística, bem vincada na sua antiga moradia e quinta de São Cristóvão, onde hoje, em local urbanizado e aprazível, constituindo um belo miradouro, foi implantado o referido monumento.
Dr. Aristides de Sousa Mendes do Amaral e Abranches, foi cônsul de Portugal em Bordéus, desobedecendo, por razões de consciência, às ordens do governo de Salazar, em 1940, concedeu vistos a milhares de Judeus que fugiram da França, para escaparem às perseguições nazis, salvando-os assim do holocausto, o que lhe valeu a expulsão da carreira diplomática e a impossibilidade de exercer a advocacia, caindo gradualmente na miséria.
A atestar de Cabanas, o seu passado distante, ainda hoje se pode examinar o antigo casario de alguns dos seus povos e várias casas solarengas ou abrasonadas.
E, como, em geral, todo o concelho, Cabanas é terra de gente alegre e foliona, sendo de realçar o seu animado e concorrido Carnaval de velhas tradições, cartaz genuíno e muito conhecido pela sua «Dança Grande» ou «Dança dos Cus».Pois é, e digo-vos que passei um fim-de-semana espectacular; Fui ao baile, vi a famosa dança dos cus; conheci o Sr. do “pógrama rir de pé”, conheci pessoas muitos simpáticas e hospitaleiras; fiquei na casa dos pais de uma amiga que nos tratou a todos às mil maravilhas.
Oh para a Sra. Camionista com o Sr. do pUgrama Rir de Pé... LOL
E agora o trio maravilha...
Vim restabelecida. E vou voltar.

Voltei!


Meus caros, tenho andado desaparecida, é bem verdade; A inspiração não tem abundado (não é que agora esteja muito melhor); mas também não me apetece agora começar aqui com divagações sobre os dilemas do dia-a-dia.
Bem mas durante o meu desaparecimento virtual andei com muito trabalho, entre ele uma visita à Biofach, em Nuremberg na Alemanha; A Biofach é uma feira de produtos biológicos. Muito interessante, nunca imaginei que a dimensão do biológico, ecológico, orgânico, etc, fosse tão grande;
Mas, meus caros; pois é…… o nosso Portugal estava muito mal representado; apenas tinha 4 stands…. Dois de vinho e dois de sal… e ainda um de azeites misturado com um de vinhos….
Eu sei que o assunto é secante, mas só quero chegar a um ponto….. Enquanto que ao longo dos enormes 9 pavilhões onde estavam expostos os produtos de todos os cantos do mundo encontrávamos pavilhões patrocinados pelas câmaras o nosso Portugal nem um apoio que tem…A vizinha Espanha preenchia um único pavilhão, com enormíssimos stands patrocinados pelos “ayuntamientos”.
Não seria tempo de olharmos para o bom que se faz cá dentro, como é que os pequenos conseguem mostrar o bom que fazem lá para fora?
Mas pronto lá estou eu a divagar….
Até os países de terceiro mundo, ou seja, os que estão em desenvolvimento (se é que Portugal ainda é considerado um país desenvolvido) tinham uma presença muito mais notória….. Shame on you dear governamental institutions responsable on the development!
Aqui ficam algumas fotos dos pavilhões (sim andamos a copiar ideias porque em principio estamos lá para o ano)!